Veronika Decide Morrer



Baseado em livro de Paulo Coelho, filme fala de jovem que tenta suicídio



Durante toda a sua vida, Veronika (Sarah Michelle Gellar) sempre teve de tudo. De uma rica e tradicional família eslovena que vive em Nova Iorque, ela sempre foi uma boa aluna, obteve as melhores notas na escola, formou-se com méritos, conseguiu um grande emprego com um alto salário, mas nada disso a satisfaz. Deprimida com tudo o que percebe de errado no mundo, ela não vê sentido na vida. Por isso, Veronika Decide Morrer, e toma uma overdose de comprimidos.

Acudida rapidamente por um vizinho, a jovem é levada ao hospital e seu suicídio fracassa. Após passar duas semanas em coma, Veronika acorda em um sanatório e descobre que criou uma grande polêmica no mundo da moda por causa da carta de despedida que deixou. Tratada como louca, ela reluta em se adaptar ao sistema para ser considerada uma pessoa normal, apesar dos frequentes incentivos do psiquiatra, Dr. Blake. Mesmo assim, aos poucos ela vai aprendendo a conviver com os demais internos da clínica.

Ainda que discordando da forma como o mundo está, a distância da família, dos amigos e do trabalho faz com que Veronika perceba que ainda pode encontrar alguma alegria de viver. A amizade com Mari, a paciente mais antiga da casa, e a proximidade cada vez maior com Edward, um interno com problemas de comunicação, faz com que a suicida volte a ter vontade de viver. Porém, quando tomou a overdose, Veronika afetou de forma irreversível seu coração, então ela tem poucos dias de vida.

O filme norte-americano Veronika Decide Morrer é baseado no livro de mesmo nome lançado pelo escritor brasileiro Paulo Coelho em 1998. O autor escreveu a obra inspirado em suas próprias memórias da adolescência, quando aos 17 anos foi internado em um sanatório e submetido a tratamentos psiquiátricos, inclusive o choque-elétrico. Apesar da produção ser totalmente dos EUA, o filme só será lançado lá três meses após a estreia no Brasil.

Soberba - Lição!

Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital. Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões.
A sua cama estava junto da única janela do quarto.
O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas.
Os homens conversavam horas a fio. Falavam das suas mulheres, famílias, das suas casas, dos seus empregos, dos seus aeromodelos, onde tinham passado as férias...
E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava,passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto todas as coisas que conseguia ver do lado de fora da janela.
O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a atividade e cor do mundo do lado de fora da janela.
A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes, chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por
entre as flores de todas as cores do arco-íris. Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma tênue vista da silhueta da cidade podia ser vislumbrada no horizonte.
Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava as pitorescas cenas.
Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia apassar:
Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a retratava através de palavras bastante descritivas.
Dias e semanas passaram. Uma manhã,a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida, o homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia. Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo.
Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca.
Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto.
Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela que dava, afinal, para uma parede de tijolo!
O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela.
A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede. Talvez quisesse apenas dar-lhe coragem...

Moral da História:
Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas.

A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada.

Se te queres sentir rico, conta todas as coisas que tens que o dinheiro não pode comprar.

" O dia de hoje é uma dádiva, por isso é que o chamam de presente."

Quem morre??


Morre lentamente quem não viaja, quem não lê,
quem não ouve música,
quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio,
quem não se deixa ajudar,
morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito,
repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca,
não se arrisca a vestir uma nova cor
ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente quem evita uma paixão,
quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoínho de emoções,
justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho,
quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho,
quem não se permite pelo menos uma vez na vida a fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante...
Morre lentamente, quem abandona um projeto antes de iniciá-lo,
não pergunta sobre um assunto que desconhece
ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples fato de respirar.
Somente a perseverança fará com que conquistemos um estágio pleno de felicidade"

Eu sou assim!!!!!!!

Eu sou assim
Duas mulheres dentro de mim…
Às vezes três
Quatro... cinco... seis...
Talvez seja uma por mês.
Diversifico-me
Existe momentos em que dou um grito
Existe outros em que vivo um conflito
Apresento ao mundo a minha dor
Em outros momentos, só consigo falar de amor
A mais romântica
Melodramática
Imóvel
Chorosa ou nervosa
Carente ou decadente
Vingativa ou inconsequente
É nestes momentos em que eu não me apercebo
E transformo-me numa mulher cheia de medo
Cheia de reservas
Coberta de subtilezas
Séria e sem defesas
No minuto seguinte
No papel de mulher fatal
Transformo-me logo na tal
E nesses momentos sou a dona do mundo
Segura e destemida
Presunçosa e atrevida.
Rasgo todos os meus segredos ao meio
E exponho-me num letreiro
De poesia ou texto
Assalto, incendeio...
Conto o que ninguém tem coragem de contar
Explico detalhes que nem é bom me lembrar
Sou assim
Várias de mim
Sorrisos por fora
Angústias a toda hora
Por dentro um tormento
No rosto nem um único sofrimento
No corpo uma explosão de prazer
Nos olhos, deixo o meu desejo se perceber
O melhor é ninguém me conhecer
Fiquem apenas com as minhas letras
Com as minhas palavras
Na vida real sou muito mais complicada
Sou uma em mil
E quem tentou, descobriu
Que viver ao meu lado
É viver dentro de um campo minado
Que vai explodir em qualquer momento
Mas quem esteve nele
Nunca mais quis fugir
E ainda hoje se cá encontra.
Vivendo no século XXI

Você sabe que está vivendo no século XXI quando...

Você envia e-mail ou msn para conversar com a pessoa que trabalha na mesa ao lado da sua.

Usa o celular na garagem de casa para pedir a alguém que o ajude a tirar as compras do carro.

Quando esquece o celular em casa - coisa que você não tinha há 20 anos - fica apavorada e volta para buscá-lo.

Você levanta de manhã e quase que liga o computador antes de tomar o café.

Você diz "bom dia" através de um torpedo, pelo celular.

Ninguém sabe qual é o seu gosto musical porque você escuta, solitária, a sua canção preferida com fones de ouvido.

Você não sabe o preço de um envelope comum.

A maioria das piadas que você conhece, você recebeu por e-mail (e ainda por cima ri sozinho...).

Quando seu computador pára de funcionar, parece que foi seu coração que parou.

Você sabe que está vivendo no século XXI...

Quando ouve tudo isso e concorda.

Tudo bem, tecnologia é bom. Facilita, agiliza, torna a vida mais confortável...

Mas, de vez em quando, experimente desplugar os cabos, desconectar as baterias, desligar aquele monte de luzes que ficam acesas na escrivaninha de casa ou na mesa do escritório...

Experimente dizer a um amigo, olhando nos olhos, o quanto ele é importante pra você!

Faça uma visita inesperada aos seus pais, tios, filhos e padrinhos, antes do trabalho, só pra dizer "eu te amo".

Vá até a sala ao lado da sua, no escritório, e pergunte ao seu colega de trabalho como foi o fim de semana.

Escreva cartas, mande flores, distribua beijos.

Sorria, cante junto, caminhe acompanhado, erga um brinde á vida, numa mesa cheia de pessoas que sabem o seu endereço de cor...

Uma mensagem pela internet pode ser simpática e até alegrar o seu dia, mas o toque gostoso da pele, naquele abraço apertado, não tem tecnologia que substitua.

PULSO


Meu maior gosto é a sensação de pertencer a ele.

Sob o peso dos ombros dele, ficar submissa, frágil. Sentir o quanto é maior e mais forte, e vê-lo deixando claro quem manda em quem.

Nos olhos dele enxergo aquele brilho que me amedronta e me atiça, e eu fecho os olhos, secretamente pedindo para que não exista piedade nos seus gestos. Não, não quero gentileza, antes desejo a firmeza, o domínio, aquele segurar nos pulsos e não largar. Que ele mande em mim, sim, e que ao obedecer eu me desfaça, estremecendo como o jardim sob a tempestade.


beijosssssss 1000

O jeito como eu sou clarice Lispector

É curioso como não sei
dizer quem sou.
.
Quer dizer, sei-o bem,
mas não posso dizer.
.
Sobretudo tenho medo
De dizer porque no momento
em que tento falar não só não exprimo
o que sinto como o que sinto se transforma
lentamente no que eu digo...
.
Sou como você me vê.
Posso ser leve como uma brisa
ou forte como uma ventania,
depende de quando
e como você me vê passar.
.
Não me dêem fórmulas certas,
porque eu não espero acertar sempre.
Não me mostrem o que esperam de mim,
Porque vou seguir meu coração.
.
Não me façam ser quem não sou.
Não me convidem a ser igual,
porque sinceramente sou diferente.
.
Não sei amar pela metade.
Não sei viver de mentira.
Não sei voar de pés no chão.
.
Sou sempre eu mesma,
mas com certeza não serei
a mesma pra sempre.

O PERDÃO É O MELHOR REMEDIO

Segundo a psicóloga americana Louise l. Hay, todas as doenças que temos são criadas por nós.
Afirma ela, que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo.
Todas as doenças tem origem num estado de não-perdão, diz Louise L. Hay. Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar. Quando estamos empacados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais . Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão. Perdoar dissolve o ressentimento. A seguir, você vai conhecer uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas, elaboradas pela psicóloga Louise. Reflita, vale a pena tentar evitá-las:

DOENÇAS/CAUSAS

AMIDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.

ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.

APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.

ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.

ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.

ASMA: Sentimento contido, choro reprimido.

BRONQUITE: Ambiente familiar inflamado. Gritos, discussões.

CÂNCER: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.

COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.

DERRAME: Resistência. Rejeição à vida.

DIABETES: Tristeza profunda.

DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga.

DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de autovalorização.

DOR NOS JOELHOS: medo de recomeçar, medo de seguir em frente

ENXAQUECA: Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.

FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro (a).

FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.

GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.

HEMORRÓIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.

HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.

INSÔNIA: Medo, culpa.

LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.

MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio.

NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.

PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.

PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida.

PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.

PRESSÃO BAIXA: Falta de amor quando criança. Derrotismo.

PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.

PULMÕES: Medo de absorver a vida.

QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.

RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.

REUMATISMO: Sentir-se vitima. Falta de amor. Amargura.

RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.

RINS : medo da crítica, do fracasso, desapontamento.

SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.

TIRÓIDE: Humilhação.

TUMORES: Alimentar mágoas. Acumular remorsos.

ÚLCERAS: Medo. Crença de não ser bom o bastante.

VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.


Curioso não?

Por isso vamos tomar cuidado com os nosso sentimentos...principalmente daqueles que escondemos de nós.
'Quem esconde os sentimentos, retarda o crescimento da Alma '.

Remédios indicados: Auto Estima, Perdão, Amor

SOU A PROVA VIVA QUE TUDO ISSO É VERDADE
BEIJOS 1000