Sete passos para vencer os problemas de autoestima


Acredite na sua personalidade e sinta-se ainda mais poderosa
Lamentar e se colocar para baixo são atitudes típicas de quem está com problemas de autoestima. Mude sete atitudes no seu comportamento, acredite em sua própria personalidade e sinta-se mais poderosa do que nunca:

Não lamente o tempo perdido
Não importa quanto tempo você perdeu remoendo seus problemas, é sempre tempo de recomeçar. Eu entrei em uma universidade aos 34 anos.

Viva um dia de cada vez
Solucione os problemas à medida que aparecerem para que eles não paralisem você.

Saiba que você não é a única com defeitos
Não ache que as pessoas vitoriosas que você vê na TV são perfeitas. Nada disso: elas chegaram lá porque souberam lidar com seus defeitos usando humildade e persistência.

Estude muito
Se você não é modelo ou jogadora de futebol e não nasceu rica, é somente por meio da educação que alcançará o sucesso. Quem adquire conhecimento, se sente segura e confiante.

Procure ser uma pessoa interessante
Passeie com as amigas, leia livros, vá ao cinema, jogue conversa fora... Influencie e deixe-se influenciar por esse contato com os outros para crescer na vida. E tenha amizades saudáveis. Fique ao lado das pessoas que a ajudam a ver o que você tem de melhor. Afaste-se de quem a deixa para baixo.

Anote os sonhos que deseja realizar
Depois trace metas alcançáveis para eles.

Descubra e valorize seus pontos fortes
Acredite: todas nós temos! Não lamente as perdas causadas pelos seus defeitos.

Vista chinesa





A Vista Chinesa está localizada no Parque Nacional da Tijuca a 380 metros acima do nível do mar e apresenta uma das mais belas vistas da cidade, com o Cristo Redentor, a Lagoa Rodrigo de Freitas, o Pão de Açúcar e as praias da zona sul ao fundo. A construção em estilo oriental é muito procurada por turistas e praticantes de esportes radicais, como mountain bike, skate e montanhismo.

Considerado um dos principais pontos turísticos da cidade, o monumento foi erguido em 1903 em homenagem aos chineses que vieram à cidade em meados do século XIX para cultivar o chá. Sua estrutura, em argamassa, apresenta a estrutura de um templo, imitando troncos de bambus e combinando várias características orientais, como o formato de um pagode e as gárgulas nas extremidades superiores.

Vale lembrar que o acesso ao local só é possível de automóvel.