O rico foca na solução.
O pobre foca no problema.
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O rico procura aprender sempre.
O pobre acredita que já sabe tudo.
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O rico acredita que pode moldar o seu destino.
O pobre se conforma com o destino.
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O rico assume o compromisso de ser rico.
O pobre gostaria de ser rico.
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O rico entra no jogo do dinheiro pra ganhar.
O pobre entra no jogo do dinheiro pra não perder.
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O rico usa juros a seu favor.
O pobre usa juros contra ele mesmo, porque quer tudo para agora.
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O rico admira pessoas ricas e as toma como exemplo.
O pobre detesta pessoas ricas e as toma como exemplos de mau caráter.
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O rico se aproxima de indivíduos bem-sucedidos.
O pobre prefere amigos que, como ele, passam dificuldades financeiras e são fracassados.
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O rico diz “como posso ter isso”?
O pobre diz “quem sou eu para ter isso”.
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O rico estuda investimentos e faz planos.
O pobre diz que “não tem tempo para estas coisas”.
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O rico prefere ser remunerado pelos resultados.
O pobre prefere ser remunerado pelo tempo dispendido.
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O rico foca no patrimônio líquido.
O pobre foca no rendimento mensal.
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O rico, quando sofre uma adversidade, se pergunta “como posso tirar proveito disso?”.
O pobre, na adversidade, se lamenta.
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O rico identifica os ricos pela sua educação financeira.
O pobre identifica alguém como “rico” pelos bens materiais que exibe.
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O rico busca a prosperidade financeira.
O pobre confunde essa busca do rico com falta de espiritualidade.
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O rico, numa compra parcelada, calcula os juros embutidos e faz contas para decidir se a compra vale a pena.
O pobre só observa o tamanho da parcela.
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O rico põe seu dinheiro para trabalhar duro para ele.
O pobre trabalha duro pelo seu dinheiro.
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O rico administra bem o seu dinheiro.
O pobre deixa a vida o levar.
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O rico tem uma visão realista dos investimentos.
O pobre quando investe pensa apenas no curtíssimo prazo e espera lucros absurdos.
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O rico não despreza um rendimento passivo, mesmo que pequeno.
O pobre diz “o que adianta botar o dinheiro na poupança se rende tão pouco?”
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O rico age apesar do medo.
O pobre fica paralisado pelo medo.
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O rico foca em oportunidades.
O pobre foca em benefícios.
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O rico pensa grande.
O pobre pensa pequeno.
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Se você tirar todo o dinheiro de um rico, depois de algum tempo ele estará recuperado.
Se você tirar todo o dinheiro de um pobre, ele dependerá de outras pessoas para sobreviver.
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O rico diz “tenho que ser rico por causa de vocês, meus filhos”.
O pobre diz “não sou rico porque tenho filhos”.
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O rico tem um plano de independência para o futuro.
O pobre acha que trabalhar até morrer e depender do governo e dos filhos é um plano razoável.
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O rico diz “que lição posso aprender com este erro?”.
O pobre diz “desde o começo eu já sabia que não daria certo”.
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O rico encara um fracasso como um aprendizado.
O pobre encara um fracasso como um alerta para nunca mais se arriscar.
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O rico fica cada vez mais rico.
O pobre fica cada vez mais pobre.
Infidelidade virtual é traição real?
Infidelidade virtual é traição real?
Enviar e-mails quentes, trocar fotos com desconhecidos e acessar salas de bate-papo classificam traição? Descubra a opinião dos especialistas
Conversar com o ex-namorado por email, entrar em salas de bate-papo enquanto seu
marido dorme ou viaja, trocar fotos com desconhecidos. Hoje em dia, o mundo virtual abre portas para vários tipos de relacionamentos e se render à telinha para satisfazer as expectativas e fantasias sexuais - muitas vezes não correspondidas em sua relação real - está cada vez mais fácil. "É uma intimidade à distância, por mais contraditório que pareça. É uma sedução, uma conquista passo a passo, como não existe mais no mundo real", diz Bia Silveira, de 43 anos que participou da pesquisa realizada pela antropóloga Mirian Goldenberg, pesquisadora do tema há 20 anos, que acaba de lançar o livro "Por que homens e mulheres traem?" (Record, R$ 12,90).
Mas será que realmente existe infidelidade virtual?
Este é um tema que divide opiniões entre os especialistas. "Não existe infidelidade virtual, inclusive pela legislação esse tipo de relação não é considerada uma traição", acredita Claudya Toledo, presidente da agência de casamentos A2Encontros e autora de diversos livros sobre relacionamentos. "Essa postura pode ser a busca de um complemento, a procura de mais emoção, de uma maneira de apimentar a mente e pode causar um reflexo positivo no relacionamento", diz ela.
Já para a psicoterapeuta sexual Lúcia Rosenberg, quem determina o que seria infidelidade ou não é o próprio casal: "a fidelidade passa pelo acordo. Os limites são diferentes e precisam ser esclarecidos. Muitas pessoas acreditam que ela é mental, para outras, é física." Outra especialista no assunto, a terapeuta de casais Marina Vasconcellos, considera um relacionamento virtual como "uma traição da confiança da relação", e salienta: "a infidelidade caracteriza-se pela relação de intimidade com outra pessoa que não seja o cônjuge, ou mesmo pela intenção de se relacionar com alguém, mesmo quando se está comprometido."
Se o conceito de traição virtual é motivo de divergência entre os profissionais da área, a sua importância em uma relação é unânime: medo de ousar, mudar ou até mesmo romper o relacionamento que não está funcionando. "A infidelidade virtual é um sinal claro de que é necessário rever a relação", comenta Lúcia Rosenberg. E nesse caso, o diálogo, que pode ter ficado esquecido, tem papel fundamental. "Conversando é possível investir e mudar a relação que certamente tem problemas ou frustrações, e assim tentar renovar o casamento", lembra Marina Vasconcellos. "O mais importante é ter claro que em um relacionamento tudo tem que ser combinado ou até mesmo recombinado, já que o que um tem uma opinião ainda que estejam juntos."
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