Comece guardando suas economias na poupança, que rende em torno de 0,56% ao mês. Quando juntar mil reais, transfira para a renda fixa, com rendimentos médios de 0,67% ao mês. Se juntar 600 reais por mês, em três anos vai adquirir um zero-quilômetro popular. A espera cai para menos de dois anos caso transfira mil reais para a poupança a cada quinto dia útil.
Está difícil separar essa grana? Pense duas vezes antes de entrar numa concessionária. Afinal, suas despesas não acabam quando você gira a chave do carro pela primeira vez - elas começam ali. "Não existe carro pago", afirma o planejador financeiro Augusto Sabóia, de São Paulo. Pelas contas dele, um modelo popular consome mil reais ao mês com combustível, licenciamento, IPVA, seguro, estacionamento, inspeção veicular, pedágio, multa, lavagem e manutenção. "Um veículo de 25 mil reais custa 85 mil reais em cinco anos", diz.
Melhor do que um zero-quilômetro, avisa Sabóia, é o seminovo daquela senhora do seu prédio que só tira o automóvel da garagem para ir à missa. Você terá um veículo sem o ônus da desvalorização (o carro já sai da concessionária valendo 10% menos) e com bônus de um IPVA
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